sexta-feira, 24 de setembro de 2010

the world.

Quantas voltas são necessárias em torno
do mesmo ponto até que se note que o
ponto não é o foco do problema? O mundo
vai muito além disso. 


segunda-feira, 20 de setembro de 2010

E o amor,

Como fica? Desaparece? Não creio. Pode ser que, daqui alguns séculos, quando as crianças forem geradas em incubadeiras, as coisas se modifiquem de forma imprevisível. Por ora, acredito, que as grandes mudanças, vão ocorrer em outras direções. Uma delas, é a alteração do ideal romântico (e biblíco) da fusão de duas pessoas em uma só. As ligações amorosas contemporâneas, próprias de quem sabe, que terá que resolver sozinh suas inquietações intimas, tenderão a respeitar mais a intimidade e a individualidade dos parceiros. Aliás, a ideia de fusão, de total dependência e diluição de um no utro, sempre provocou medo nas pessoas que vivem intensas paixões. Esse caminho, o de que "quanto mais junto, melhor", não combina com a constatação, de que amor não deverá ser o único remédio para o nosso "buraco".

Flávio Gikovate. In: Revista Claudia, nov. 1994.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

paz interior.

Batiam-me sol e brisa, a grama nos pés gritava e aquela árvore engenhosa desafiava minha coragem e equilibro. Senti paz, chamei-a felicidade. 

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O ideal seria

se as pessoas soubessem amar o quanto elas sabem fingir.



Grandes pessoas assim se tornariam, e não venham me falar que é impossivel. Eu ainda acredito em um amor verdadeiro, de pessoas gigantes, de pessoas que não saibam fingir, e saibam o verdadeiro sentido do amor. O que falta, é as pessoas descobrirem o que realmente é amar, e se entreguem muito mais que elas possam. Só assim poderão parar de fingir, e amar de verdade...

Por favor seres considerados importantes para esse universo, AMEM de verdade. E parem de fingir.